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Estado

Polícia Civil deflagra operação para combater crimes praticados contra instituições bancárias no Tocantins

Operação Prata realizada nesta segunda-feira, 11, resultou no cumprimento de mandados de busca e apreensão nas cidades de Araguaína e Guaraí

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Operação foi batizada de Prata em referência ao posto de combustíveis Rio da Prata, localizado no centro de Palmas

A Polícia Civil do Tocantins, por intermédio da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), de Palmas, com apoio dos núcleos de Guaraí e Araguaína, deflagrou nesta segunda-feira,11,a operação Prata, buscando identificar fraudes praticadas contra instituições bancárias no Tocantins. Durante as ações, mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Araguaína e Guaraí, resultando na apreensão de uma camionete VW Amarok.

Operação Prata realizada nesta segunda-feira, 11, resultou no cumprimento de mandados de busca e apreensão nas cidades de Araguaína e Guaraí

A operação foi batizada de Prata em referência ao posto de combustíveis Rio da Prata, localizado no centro de Palmas, que atualmente encontra-se desativado e que possivelmente foi utilizado para captação fraudulenta de empréstimos bancários. Segundo apontam as investigações, o grupo de falsários atua desde 2007 e estima-se que provocaram um prejuízo de aproximadamente R$ 1 milhão.

Sobre o golpe praticado, o delegado da Deic-Palmas, Wanderson Chaves de Queiroz, ressaltou que empresas eram criadas e, após a concessão do crédito, deixavam de arcar com as dívidas e, quando procuradas pelos credores, não mais existiam no local onde foram constituídas. Ainda segundo a Polícia Civil, fornecedores dessas empresas, sobretudo no ramo de combustíveis, também foram lesadas, não recebendo pagamento pelas mercadorias negociadas.

O delegado Wanderson Chaves frisou que novas ações ainda serão realizadas: “Esta é apenas a primeira fase das investigações, sendo que mais falsários estão sendo identificados e outras supostas empresas de fachada são investigadas”, ressaltando ainda a importância do trabalho dos papiloscopistas do Instituto de Identificação nas comparações papiloscópicas, demonstrando a falsidade de vários documentos.

Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Criminal de Paraíso do Tocantins, de onde partiu, também, o bloqueio de bens móveis, como a camionete apreendida.

 

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