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Remoção de criança vítima de afogamento no interior do Estado é realizada por aeronave do Governo

Uso do helicóptero foi fundamental para que o bebê pudesse receber o tratamento médico adequado em um curto espaço de tempo

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Em menos de 20 minutos, o Tocantins 01, sobrevoou o hospital, realizando o pouso na avenida em frente à unidade de saúde

Remoção aeromédica de um bebê de apenas nove meses de idade, que foi vítima de afogamento, na cidade de Miracema do Tocantins, foi realizada no início da tarde desta terça-feira, 12, pela tripulação do Centro Integrado de Operações Aéreas do Tocantins (Ciopaer), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP). A ação contou com a parceria dos profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Palmas, ligado à Secretaria Municipal de Saúde, embarcados no helicóptero da SSP.

Por volta do meio-dia, a Central de Regulação do Samu de Palmas fez contato com a equipe multimissão de serviço para prestar auxílio na remoção da criança, que estava em estado grave e precisava ser transportada, com urgência, para outra unidade hospitalar com mais recursos, na Capital.

De imediato, o helicóptero decolou de Palmas, levando a bordo uma equipe do Samu, composta por médico e enfermeira, com destino a Miracema, pousando ao lado do Hospital Regional de Miracema, 20 minutos depois. A pequena vítima necessitou ser estabilizada pela equipe médica antes de ser embarcada rumo ao Hospital Cristo Rei, em Palmas.

Em menos de 20 minutos, o Tocantins 01, sobrevoou o hospital, realizando o pouso na avenida em frente à unidade de saúde

Em menos de 20 minutos, o Tocantins 01 sobrevoou o hospital, realizando o pouso na avenida em frente à unidade de saúde, onde uma equipe multidisciplinar já aguardava a chegada da criança. Imediatamente, o bebê foi conduzido ao interior do hospital para receber os atendimentos necessários.

A rápida intervenção das equipes do Ciopaer e do Samu, com o uso do helicóptero da Unidade Aérea, foi de fundamental importância para que o bebê pudesse receber o tratamento médico adequado em um curto espaço de tempo. Vale ressaltar que se fosse feito via terrestre, o transporte da criança poderia levar cerca de 1h30. Mas, com a utilização da aeronave da SSP-TO, gastou-se menos de um terço deste tempo, o que certamente ampliou as chances de sobrevivência da criança.

No relato do capitão Bolentini, comandante da aeronave, “atendimentos aeromédicos desta natureza sensibilizam todos os envolvidos, pois naturalmente nos reportamos aos nossos filhos e filhas. Ao mesmo tempo, nos motivam para continuar e reconhecer que estamos no caminho certo, de melhor atender a sociedade tocantinense”.

 

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