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Problema da falta de saque na agência do BB em Peixe é debatido em audiência pública

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Uma audiência pública para discutir a criação e composição do Conselho Municipal de Segurança Pública no município de Peixe, a 290 km de Palmas,foi realizada na segunda-feira, 26, no auditório anexo da Câmara Municipal de Peixe. O objetivo foi o de viabilizar alternativa apresentada pelo Banco do Brasil para o restabelecimento de serviço de saque de dinheiro na agência da cidade.

Promovida pela Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO), por intermédio do Núcleo Aplicado das Minorias e Ações Coletivas de Gurupi (NUAmac Gurupi), a audiência contou com representantes do Ministério Público Estadual, do poder legislativo municipal, da Ordem dos Advogados do Brasil em Peixe, superintendência e gerência do Banco do Brasil, Delegacia de Polícia de Peixe, 4º Batalhão da Polícia Militar e Secretaria Estadual de Segurança Pública, Associação de Comerciantes e Empresários de Peixe (Acip), além de lideranças da sociedade civil e movimentos sociais.

O defensor público Leandro Gundim, coordenador do NUAmac Gurupi, falou na audiência sobre a importância da participação e mobilização da sociedade na discussão de questões alusivas à prestação de serviços bancários. Para o defensor público, o retorno da prestação de serviço de saque em dinheiro na agência do Banco do Brasil em Peixe, é importante para beneficiar não só a população carente, mas toda comunidade em geral, que tem de sair da cidade gastando seu pouco dinheiro para ir até outras cidades para sacar dinheiro.

A moradora de Peixe, Rosilene Pereira da Silva, destacou que o problema já se arrasta há três anos, afetando a economia local, inclusive a período de praias, no mês de julho. Ela destacou ainda as imensas filas para efetuar os raros serviços oferecidos pela agência, como depósitos.

A falta de segurança no município foi um dos principais entraves apontados na audiência para a instalação de mais caixas eletrônicos. Para isso, foram sugeridos a instalação de câmeras de segurança, acompanhamento de equipe da Guarda Metropolitana, dentre outras providências.

Na audiência foi definida a composição da diretoria provisória do Conselho Comunitário de Segurança Pública, sendo escolhidos como Jarley Araújo de Souza (presidente), Damião Fernandes Lima (vice presidente), Alzirene Francisco dos Santos (1° secretário), Luziene Coutinho (2° secretário), Maria de Jesus dos Santos (1º tesoureiro), Gilmar Barros (2º tesoureiro) e Juraci Felipe Silva (membro da comissão eleitoral), Tenente João Neto Batista Rocha (Membro nato da PM) e o delegado de Policia Civil João Paulo Sousa Ribeiro (Membro Nato da Polícia Civil do Tocantins).

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