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Cultura

Jornalista lança romance em Palmas sobre saga de uma jovem órfã pela China e Tibete

“Que o Oriente me oriente”, da jornalista formada pela UFT (Universidade Federal do Tocantins), Mariana Freitas, será lançado na próxima quarta-feira, dia 28, às 19h30, no Complexo Laboratorial da UFT. Na quinta, dia 29, o lançamento será na Livraria Leitura do Capim Dourado Shopping

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Mariana Freitas é uma curiosa. Nasceu em Brasília, morou do Norte ao Sul do Brasil, incluindo o período que fez faculdade de Comunicação Social no Tocantins, pela Universidade Federal (UFT), morou nos Estados Unidos, China, e, atualmente, França. Foi em busca de novas aventuras que ela desembarcou na China no ano de 2010. Lá concluiu seu doutorado em Comunicação Intercultural pela Universidade Fudan, em Xangai. Dessa experiência, e do seu olhar apurado à cultura milenar chinesa, Mariana trouxe na bagagem o livro “Que o Oriente me oriente” – um romance que conta a estória de Jade, uma jovem brasileira órfã que embarca numa viagem sozinha pela China. O livro tem agenda concorrida de lançamento no Brasil: nesta quarta-feira, dia 28, às 19h30, será lançado no Complexo Laboratorial da UFT,em Palmas, dentro da programação de comemoração dos 22 anos do curso de Jornalismo da UFT . Na quinta, dia 29, o lançamento será na Livraria Leitura do Capim Dourado Shopping, também em Palmas. Dia 1 de dezembro o lançamento será em Brasília, terra natal da autora.

Explorando mundos desde que saiu de sua cidade natal, aliando curiosidade, interesse social e paixão por culturas diferentes, Mariana trabalhou como jornalista, professora universitária e pesquisadora acadêmica. É também professora de idiomas e fotógrafa profissionalmente amadora. Seu primeiro romance “Que o Oriente me oriente” foi inspirado em uma viagem de trem que cruzou a China até chegar ao monte Everest. Através do olhar de Jade, o livro revela um pouco da sua ampla visão de mundo, construída a partir de estudos e experiências acumuladas nos cinco anos em que morou na Ásia. “Que o Oriente me oriente surgiu da minha necessidade de escrever sobre esse país tão fascinante e misterioso que é a China. E também do desejo de mostrar um pouco das culturas chinesa e tibetana de uma forma interessante e mais acessível do que os trabalhos acadêmicos”, diz a autora.

Sobre a obra

O livro é uma viagem cultural pela China e pelo Tibete por trás de uma história de superação emocional. A protagonista Jade, uma jovem brasileira de 23 anos, órfã e filha única de pai chinês e mãe tibetana, embarca em uma viagem sozinha pela China para tentar se curar do luto da morte da mãe e aprender mais sobre ela mesma e sobre sua família. “Que o Oriente me oriente” conta a saga de Jade desde sua partida de São Paulo até a chegada ao Tibete de trem, a partir de Xangai. O próprio trem é uma metáfora sobre as contradições da China moderna e a vulnerabilidade da vida, manifestada através de mistérios protagonizados pelas pessoas que cruzam o seu caminho.

Na longa viagem de Xangai a Lhasa, Jade convive não apenas com a fascinante cultura oriental e com a espiritualidade do budismo tibetano, mas também com diferentes personagens que se interconectam numa trama de fé, amor, desapego e superação. Mesmo de luto, contrariada e com medo, Jade embarca com tudo nesta jornada interna, que lhe permite evoluir, se transformar e experimentar o amor. “Que o Oriente me oriente” é uma história sobre a vida e a morte, sobre a magia dos encontros, sobre amor e a importância do autoconhecimento e da fé. Política, religião e sociedade se misturam com esperança e efemeridade neste romance que é o resultado de um longo trabalho de pesquisa sobre a China e o Tibete.

Em “Que o Oriente me oriente”, o leitor é transportado para modernidade de Xangai e para a espiritualidade dos templos budistas tibetanos, passando por paisagens exuberantes como os Himalaias e o Monte Evereste. É um livro sobre amor, fé e recomeços, em um ambiente pouco explorado na literatura brasileira: a Ásia. Além disso, todos os cenários representados são reais. Ou seja, apesar dos personagens e enredo serem fictícios, os lugares existem de fato (inclusive o trem) e foram visitados pela autora, por isso as descrições são ricas e detalhistas, fazendo com o que o leitor “viaje” para a China e para o Tibete e possa, inclusive utilizar o livro como roteiro para uma eventual visita aos países.

Serviço

Obra: Que o Oriente me oriente

Autora: Mariana Freitas

Gênero: Romance

Editora: Letramento

Venda: no site da editora (http://grupoeditorialletramento.com/) e nas principais livrarias nacionais.

Lançamento: Dia 28/11/18, às 19:30, no Complexo Laboratorial da UFT, em Palmas. O evento contará com a participação musical de Piettro Lamonier.

Dia 29/11/18, às 18h, na Livraria Leitura do Capim Dourado Shopping, em Palmas.

Dia 01/12/18, às 18h, na Livraria Leitura do Terraço Shopping, em Brasília.

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