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Política

Força Sindical e Fesserto reúnem sindicatos filiados para preparar mobilização contra a Reforma da Previdência

Representantes de mais de dez categorias estiveram no encontro realizado nesta sexta-feira; na próxima semana, sindicalistas iniciam agenda de visita a deputados federais e senadores

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Reunião das entidades sindicais realizada nesta sexta-feira, 8 de março

A Força Sindical-TO e a Fesserto (Federação dos Sindicatos dos Servidores Públicos do Tocantins) reuniram, no final da tarde desta sexta-feira, 8 de março, na sede da Fesserto, em Palmas, representantes de 11 categorias para preparar mobilização contra a proposta de Reforma da Previdência apresentada pelo governo federal. A mobilização, que também vai ocorrer no resto do país, está prevista para o dia 22 de março.

A proposta, que no entendimento das entidades sindicais tira direitos dos trabalhadores e cria, em alguns casos, dificuldades intransponíveis para as pessoas poderem se aposentar, foi protocolada pelo próprio presidente Jair Bolsonaro (PSL) no Congresso Nacional no dia 20 de fevereiro. “Apenas com união, o trabalhador terá condições de lutar contra essa proposta abusiva do governo. Vivemos em um país no qual os bancos devem milhões de reais, os maiores devedores não são cobrados, o poder público é repleto de comissionados em todas as esferas, mas o governo mira apenas o trabalhador para tentar equilibrar suas contas”, destacou o presidente da Fesserto e da Força Sindical-TO, Carlos Augusto Melo de Oliveira (Carlão).

Participaram da reunião representantes de sindicatos dos fisioterapeutas, fiscais da Adapec, jornalistas, enfermeiros e técnicos em enfermagem, caminhoneiros, construção pesada, auditores fiscais (Sindifiscal), empregados em entidades culturais (sistema S incluso), frentistas, aposentados, inspetores do Naturatins, servidores da Assembleia Legislativa, guarda metropolitanos e fiscais de trânsito.

Já a parir de segunda-feira, 11 de março, os sindicalistas começam uma agenda de visita a deputados federais e senadores para convencê-los dos males da proposta do governo. “Vamos buscar o diálogo, apresentar os argumentos e esperar que os congressistas fiquem do lado dos trabalhadores”, ressaltou Carlão.

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