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Estado

Defesa agropecuária e Saúde definem ações para 2019

Em 2018, a Agência de Defesa Agropecuária realizou ações em 495 propriedades rurais, que resultaram na captura de 2,2 mil morcegos hematófagos para o controle populacional 

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Técnicos discutiram propostas sobre vigilância compartilhada da raiva humana e animal que serão executadas em 2019

Representantes da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) e da Secretaria de Estado da Saúde (SES) se reuniram na manhã desta quarta-feira, 19, para discutirem propostas sobre vigilância compartilhada da raiva humana e animal que serão executadas em 2019, em todo o Estado. Na oportunidade, foi proposta a criação de um termo de cooperação técnica e de um comitê, além do trabalho de sensibilização sobre a raiva direcionada aos responsáveis pelas áreas indígenas.

No primeiro momento, a assessora de Zoonoses e Animais Peçonhentos da SES, Iza Alencar Sampaio de Oliveira, apresentou os dados da raiva nacional e estadual, e abordou as ações de vigilância da raiva humana e monitoramento da circulação viral, entre outros. “Além da importância de discutirmos o panorama da doença, buscamos firmar parceria e complementar o que já está sendo feito, para cada vez mais melhorarmos nossos serviços e garantir a saúde pública”, explicou.

Em seguida, o responsável pelo Programa Estadual do Controle da Raiva dos Herbívoros (PECRH), José Emerson Cavalcante, falou sobre o ciclo epidemiológico da doença, atuação no foco, ações de capturas de morcegos hematófagos e finalizou falando da importância das ações efetivas. “Com o compartilhamento de dados, nossas ações têm resultados excelentes, estamos discutindo novas ideias e já pontuamos o planejamento para o ano que vem”, ressaltou.

Dados

De janeiro até o momento, as equipes da Agência realizaram ações em 495 propriedades rurais, que resultaram na captura de 2,2 mil morcegos hematófagos para o controle populacional.

Conforme a SES, 64 pessoas foram mordidas por morcegos em todo o Estado e foram encaminhadas para profilaxia da raiva humana. Todos os casos foram negativos para a doença. O último caso de raiva humana foi registrado em 2017.

 

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