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Política

Ataídes defende direito à terra e tem o apoio de assentados rurais

Candidato à reeleição esteve no assentamento Santo Antônio e comemorou entrega de mais de 1,2 mil títulos de propriedade e redução do valor cobrado em taxas para a regularização fundiária.

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Ataídes defende direito à terra e tem o apoio de assentados rurais

Um ano atrás, ao participar de uma entrega de títulos de propriedade num assentamento do município de Araguaçu, o senador Ataídes Oliveira (PSDB) engasgou na hora de fazer o discurso. Lembrou da infância pobre às margens do Araguaia, quando ajudava a família trabalhando na roça, de sol a sol. O pai, que era meeiro, morreu sem ter um metro de terra em nome dele. Ataídes sabia como ninguém o valor daqueles títulos para quem trabalha duro na terra, anos e anos a fio, sem ter direito ao que é seu.

Essa história foi o próprio Ataídes que contou, na tarde deste domingo (26), em visita ao assentamento Santo Antônio, no município de Porto Nacional. Dessa vez, a sensação era de dever cumprido. Ao lado de dezenas de lideranças de associações de assentados, o senador comemorou os mais de 1,2 mil títulos que ajudou a entregar nos últimos dois anos, desde que indicou Carlos Alberto da Costa, o Carlão da Saneatins, para a Superintendência do Incra.

Essa história foi o próprio Ataídes que contou, na tarde deste domingo (26), em visita ao assentamento Santo Antônio, no município de Porto Nacional. Dessa vez, a sensação era de dever cumprido.  Ao lado de dezenas de lideranças de associações de assentados, o senador comemorou os mais de 1,2 mil títulos que ajudou a entregar  nos últimos dois anos, desde que indicou Carlos Alberto da Costa, o Carlão da Saneatins, para a Superintendência do Incra.

“Terra é de quem trabalha nela. Esse é um direito de todos vocês. E esses títulos não garantem apenas a propriedade do terreno, mas a facilidade do financiamento para comprar um trator, investir na plantação. É a segurança de que ninguém vai tirar o que é de vocês”, afirmou. Feliz pelo título que recebeu das mãos de Carlão quando estava hospitalizado, Pedro Gusmão, concordou com o senador: “quem tem terra e não tem documento só tem dor de cabeça”.

“Terra é de quem trabalha nela. Esse é um direito de todos vocês. E esses títulos não garantem apenas a propriedade do terreno, mas a facilidade do financiamento para comprar um trator, investir na plantação. É a segurança de que ninguém vai tirar o que é de vocês”, afirmou Ataídes.

Do alto de seus quase 70 anos, Otávio Nunes também dei seu depoimento emocionado: “Recebi meu título ano passado, depois de quase 40 anos trabalhando na roça. Ave Maria, isso é uma benção, terra tem que ter documento. Com um senador como esse Ataídes nós estamos feitos”, afirmou.

Bandeira

Ataídes lembrou que são mais de 25 mil famílias morando em 352 assentamentos no Tocantins, a maioria em situação irregular. Até o final do ano, ele espera ter garantido mais cinco mil títulos de propriedade de terra aos assentados.

Várias lideranças fizeram questão de elogiar a presença do senador e de sua esposa, Viviane Fragoso, no assentamento, em pleno domingo. “Nunca fizeram o que esse aqui está fazendo, por isso ele é o nosso senador. Quem está lá em Brasília precisa lembrar de nós, pequenos, que estamos sofrendo nesse mato”, comentou o presidente da Associação de Santo Antônio, Gesi Ramos de Andrade.

Para o superintendente do Incra, o momento é de “justiça social”. “Não estamos fazendo politicagem, mas política de reforma agrária”, explicou, ao comentar que, antes dos 1,2 mil títulos entregues de 2016 para cá, os últimos títulos de propriedade no Tocantins tinham sido entregues no governo Fernando Henrique Cardoso. Também presente, o diretor da Asssociação dos Produtores de Milho e Soja, Alcides Serpa, salientou que Ataídes “está na política para servir às pessoas”.

Além da entrega de títulos, outra preocupação do candidato tucano é a redução do valor pago pelos assentados. Foi ele o presidente da comissão que analisou a Medida Provisória 759/16, de regularização fundiária. Uma conquista e tanto. Para quitar o título, os assentados tinham que pagar R$ 8 mil 260 por hectare; depois da tramitação da MP, transformada na Lei 13465/17, esse valor caiu para R$ 84,60. “Agora, sim, o pessoal tem condições de pagar pela terra, depois de receber o título”, afirmou o senador.

É a segurança de que ninguém vai tirar o que é de vocês”, afirmou. Feliz pelo título que recebeu das mãos de Carlão quando estava hospitalizado, Pedro Gusmão, concordou com o senador: “quem tem terra e não tem documento só tem dor de cabeça”.

Do alto de seus quase 70 anos, Otávio Nunes também dei seu depoimento emocionado: “Recebi meu título ano passado, depois de quase 40 anos trabalhando na roça. Ave Maria, isso é uma benção, terra tem que ter documento. Com um senador como esse Ataídes nós estamos feitos”, afirmou.

Bandeira

Ataídes lembrou que são mais de 25 mil famílias morando em 352 assentamentos no Tocantins, a maioria em situação irregular. Até o final do ano, ele espera ter garantido mais cinco mil títulos de propriedade de terra aos assentados.

Várias lideranças fizeram questão de elogiar a presença do senador e de sua esposa, Viviane Fragoso, no assentamento, em pleno domingo. “Nunca fizeram o que esse aqui está fazendo, por isso ele é o nosso senador. Quem está lá em Brasília precisa lembrar de nós, pequenos, que estamos sofrendo nesse mato”, comentou o presidente da Associação de Santo Antônio, Gesi Ramos de Andrade.

Para o superintendente do Incra, o momento é de “justiça social”. “Não estamos fazendo politicagem, mas política de reforma agrária”, explicou, ao comentar que, antes dos 1,2 mil títulos entregues de 2016 para cá, os últimos títulos de propriedade no Tocantins tinham sido entregues no governo Fernando Henrique Cardoso. Também presente, o diretor da Asssociação dos Produtores de Milho e Soja, Alcides Serpa, salientou que Ataídes “está na política para servir às pessoas”.

Além da entrega de títulos, outra preocupação do candidato tucano é a redução do valor pago pelos assentados. Foi ele o presidente da comissão que analisou a Medida Provisória 759/16, de regularização fundiária. Uma conquista e tanto. Para quitar o título, os assentados tinham que pagar R$ 8 mil 260 por hectare; depois da tramitação da MP, transformada na Lei 13465/17, esse valor caiu para R$ 84,60. “Agora, sim, o pessoal tem condições de pagar pela terra, depois de receber o título”, afirmou o senador.

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